70 anos no Brasil

A área de negócios Vacuum Technique no Brasil

No Grupo Atlas Copco, a tecnologia de vácuo não é apenas uma solução industrial. Ela é uma ferramenta invisível que possibilita o visível.

Fundo de tela com as cores da bandeira do brasil em padronagem específica

Muito além do vácuo

Quando pensamos em vácuo, o que vem à mente? Silêncio, ausência, espaço vazio? Mas na verdade, o vácuo é o ponto de partida para inúmeras transformações essenciais à vida moderna.

No Grupo Atlas Copco, a tecnologia de vácuo não é apenas uma solução industrial. Ela é uma ferramenta invisível que possibilita o visível.

É ela que garante a produção de semicondutores com pureza extrema, que viabiliza exames médicos com precisão absoluta, que torna possível o empacotamento de alimentos com maior conservação e segurança.

Sem o vácuo, não existiriam chips, celulares, painéis solares, telas planas, vacinas, embalagens esterilizadas. É ele que limpa, isola, preserva, molda.
E por trás dessa força discreta, está a expertise global e a inovação contínua do Grupo Atlas Copco.

Onde o vácuo transforma

A Vacuum Technique está presente em diversos setores críticos da indústria e da saúde:

Eletrônica e semicondutores

Ambientes ultra limpos, livres de partículas, são essenciais para a fabricação de chips e placas-mãe.
O vácuo cria essa condição ideal.

Indústria farmacêutica e laboratórios

Esterilização, liofilização, embalagem. Tudo depende de sistemas de vácuo de alta precisão e controle.

Hospitais e centros cirúrgicos

Sistemas centrais de vácuo hospitalar garantem segurança em procedimentos de alta complexidade.

Energia e sustentabilidade

O vácuo é fundamental para a produção de painéis solares, baterias de alta eficiência e pesquisa em fusão nuclear.

Indústria alimentícia

O empacotamento à vácuo preserva alimentos, reduz desperdício e estende a vida útil de produtos.

O vácuo pode parecer vazio, mas é nele que se constrói o futuro.”

A Base Invisível da Inovação

Conheça os marcos e eventos que consolidaram a tecnologia de vácuo como pilar da indústria moderna. De semicondutores a soluções para saúde, descubra como o passado molda o futuro.

Em 2017, o Grupo Atlas Copco decidiu abrir uma nova fronteira dentro de sua própria engenharia: nasceu a área de negócios Vacuum Technique, dedicada exclusivamente à tecnologia do vácuo, esse espaço invisível onde a ausência de ar se transforma em precisão, eficiência e controle.

A criação da área não foi apenas administrativa.

Desde a aquisição da Edwards, em 2014, o Grupo Atlas Copco havia aprofundado sua atuação nesse universo silencioso. O vácuo é essencial em semicondutores, chips de computador, equipamentos médicos, embalagens de alimentos e até na fabricação de painéis solares.

Reconhecer sua importância exigia não apenas visão técnica, mas estratégica: consolidar uma operação global com foco exclusivo em soluções de vácuo.

Enquanto concorrentes ainda tratavam o vácuo como um nicho de engenharia, o Grupo Atlas Copco via ali o potencial de uma revolução silenciosa. Suas bombas e sistemas não apenas removiam o ar: moldavam ambientes controlados onde materiais podiam ser transformados com pureza absoluta.

A confiabilidade, o desempenho e a sustentabilidade caminharam lado a lado, oferecendo equipamentos duráveis e eficientes.

Cada aquisição, da Leybold à CSK expandia o conhecimento, incorporando novas especializações e consolidando a liderança global do Grupo Atlas Copco. Com mais de 6.000 colaboradores dedicados, a Vacuum Technique tornou-se símbolo de inovação: máquinas que entendem o que não se vê, que transformam o invisível em base para indústrias modernas.

No fundo, a história do vácuo no Grupo Atlas Copco é sobre enxergar o que está entre as coisas: a pressão exata, a ausência de ar e a engenharia que sustenta tecnologias limpas e precisas, moldando o futuro de setores estratégicos em todo o planeta.

No início dos anos 2000, o Grupo Atlas Copco oferecia bombas de vácuo primário, capazes de atingir até 1 mbar.

Eram equipamentos robustos, silenciosos e confiáveis, essenciais para hospitais, gráficas, indústrias alimentícias e linhas de embalagem, segurando, moldando e preservando materiais com precisão.

Um vácuo discreto, mas vital, sustentando processos que passavam despercebidos ao olho humano.

Com o avanço da indústria, a demanda por vácuo mais limpo, silencioso e eficiente cresceu. Surgiram as bombas de médio alcance, alcançando pressões até cem vezes menores (10⁻³ mbar).

Elas passaram a atuar em fornos de tratamento térmico, laboratórios de precisão, testes de ar-condicionado e embalagens de café, onde cada molécula de ar conta.

O verdadeiro salto veio com a linha GHS VSD+, uma evolução que combinava engenharia sueca, inteligência elétrica e sustentabilidade.

O sistema Variable Speed Drive (VSD) ajustava automaticamente a velocidade do motor conforme a necessidade da aplicação, economizando até 50% de energia.

Quando a produção exigia mais vácuo, a bomba acelerava; quando a demanda diminuía, desacelerava: um comportamento quase orgânico, sincronizado com o ritmo da fábrica.

O design compacto e silencioso permitia integração em ambientes sensíveis, enquanto o controlador lógico programável (CLP) ajustava a operação de forma suave, eliminando partidas bruscas e prolongando a vida útil do equipamento.

Diferentemente de concorrentes que ainda dependiam de sistemas barulhentos e gastadores, a Atlas Copco entregava produtividade com inteligência e responsabilidade ambiental.

Essas bombas tornaram-se parte de uma transformação maior: a produtividade sustentável, onde cada motor eficiente representa economia, segurança e redução do impacto ambiental.

Elas não apenas sugam o ar: tornam visível a eficiência e o cuidado com recursos, elevando padrões industriais em escala global.

Hoje, quando se observa um café embalado a vácuo, peças metálicas tratadas em forno ou um ar-condicionado testado sob pressão, há boas chances de que o silêncio e a precisão por trás desses processos venham de uma bomba GHS VSD+ do Grupo Atlas Copco — uma tecnologia que continua, discretamente, transformando o mundo industrial.

Nos anos em que o mundo começava a falar mais alto sobre eficiência e sustentabilidade, o Grupo Atlas Copco deu um passo que mudaria o jeito como se produzia vácuo industrial.

Nascia a bomba de vácuo DZS, uma invenção de aparência discreta, mas de alma engenhosa: uma daquelas criações que unem simplicidade e genialidade num só movimento.

Tudo começou com uma pergunta que parecia simples: como tornar uma bomba de vácuo mais limpa, mais resistente e mais fácil de cuidar?

Até então, muitas bombas dependiam de óleo para funcionar, o que gerava resíduos e exigia manutenção constante.

A Atlas Copco, pioneira na tecnologia de multi-garras:  um sistema em que duas garras metálicas giram sem se tocar, criando o vácuo sem atrito, decidiu aplicar sua experiência para reinventar o conceito.

A virada veio quando a empresa uniu forças com a britânica Edwards, especialista em tecnologias de vácuo usadas na indústria eletrônica.

Dessa união nasceu uma solução durável, inteligente e surpreendentemente prática.

A DZS era feita de aço inoxidável, com câmara de bombeamento resistente à corrosão, o que a tornava quase imune a ambientes severos.

Onde outras bombas sofriam com desgaste precoce, a DZS trabalhava incansável, firme como uma máquina feita para durar uma vida inteira.

Mas o verdadeiro salto tecnológico estava na manutenção. Em muitos modelos, limpar as garras internas exigia desmontar toda a bomba, um processo demorado e caro.

A Atlas Copco quebrou essa lógica: criou um design modular e de fácil acesso, no qual as garras podiam ser removidas, limpas e recolocadas rapidamente, sem mexer no motor. Isso reduzia paradas, custos e dores de cabeça.

Com eficiência energética superior, baixo consumo e operação silenciosa, a DZS se espalhou por diferentes setores: de hospitais e laboratórios, onde o ar puro é vital, até fazendas de ordenha e linhas de produção industrial.

Ela provou que alta tecnologia não precisa ser complicada.

Koen Lauwers, então vice-presidente da área de Vácuo Industrial, resumia bem o espírito da invenção: “Essa é uma bomba construída na simplicidade e na durabilidade. Ela estará com você por toda a vida.”

E assim foi. A DZS marcou um tempo em que o engenho humano aprendeu a fazer mais com menos: um lembrete de que, às vezes, o futuro começa quando alguém decide simplificar o que todos achavam complexo.

A migração dos sistemas Venturi para as bombas de vácuo elétricas do Grupo Atlas Copco: Uma mudança que não chamava manchetes, mas que redefinia a maneira como o ar — elemento invisível e essencial — impulsionava máquinas, transportava materiais e ditava o ritmo da produção.

Durante décadas, os geradores de vácuo baseados no princípio Venturi dominaram o cenário industrial.

Eram sistemas simples e robustos, utilizando ar comprimido para criar o vácuo necessário em operações tão diversas quanto o transporte pneumático de grãos e o manuseio delicado de componentes eletrônicos. Mas o ponto crítico estava na eficiência: o ar comprimido exigia energia abundante, tornando o processo funcional, porém caro e desgastante.

Foi nesse contexto que as bombas de vácuo elétricas surgiram como uma nova era. Equipadas com motores precisos e sistemas de controle inteligente, ofereciam a mesma potência de sucção com uma fração da energia consumida pelos Venturi.

Para cada unidade de energia que um sistema a ar utilizava, a solução elétrica fazia o mesmo trabalho gastando até quatro vezes menos. Essa economia, somada à operação mais estável, silenciosa e previsível, tornou a tecnologia uma verdadeira revolução invisível.

A constância era a diferença mais perceptível. Enquanto os sistemas Venturi dependiam de compressores potentes e barulhentos,  muitas vezes com capacidade excedente apenas para manter a pressão, as bombas elétricas operavam de forma serena e autônoma.

Onde antes se exigia um compressor de 100 cavalos de potência, bastava uma bomba de 25. Menos consumo, menos manutenção, menos calor gerado, menos desgaste e vida útil prolongada: benefícios que iam muito além do custo de energia.

A transição trouxe ainda liberdade operacional. Empresas podiam desligar compressores inteiros, reduzir o consumo de filtros e secadores de ar, e aliviar a rede de ar comprimido.

O resultado eram processos mais limpos, econômicos e sustentáveis, uma síntese perfeita de produtividade e responsabilidade ambiental.

Essa história é também sobre escuta: ouvir o som das máquinas, interpretar os números das contas de energia e perceber o apelo do planeta por uso racional dos recursos.

Pouco a pouco, as bombas de vácuo elétricas deixaram de ser apenas uma alternativa técnica e se tornaram símbolo de um novo tempo, no qual o silêncio do vácuo representa inteligência e consciência.

A migração do Venturi para elétrico não foi apenas uma evolução tecnológica; foi o início de uma mentalidade industrial mais eficiente, sustentável e conectada, em que energia e inteligência andam lado a lado.

Nos anos em que o Grupo Atlas Copco já era sinônimo de excelência em ar comprimido, a empresa decidiu expandir seu universo tecnológico e ingressou no mercado de sistemas de vácuo — uma fronteira invisível, mas vital para a indústria moderna.

A chegada da linha GV, bombas de vácuo lubrificadas a óleo, nasceu da combinação entre décadas de experiência em eficiência energética e um profundo conhecimento em engenharia de fluxo.

O sistema GV trouxe inteligência operacional ao vácuo. Sua tecnologia de parafuso rotativo com vedação a óleo permite operação contínua e silenciosa, adaptando automaticamente a capacidade às demandas reais do processo.

Enquanto bombas concorrentes exigiam paradas frequentes e manutenção intensa, a GV mantinha a estabilidade e prolongava a vida útil dos componentes. Era engenharia pensada para reduzir esforço, maximizar resultado e aumentar produtividade.

No coração do GV está o elemento de parafuso, desenvolvido internamente pela Atlas Copco e refinado ao longo de décadas. Esse componente garante operação eficiente na faixa de vácuo primário (0,5 a 500 mbar), combinando robustez, baixo desgaste e consumo mínimo de energia.

O impacto econômico e operacional era direto: menos manutenção, redução de custos e maior confiabilidade industrial.

A versatilidade do GV se estende a múltiplos setores. Na indústria de papel e impressão, mantém precisão em cortes, encadernações e embalagens. Na marcenaria, garante fixação firme e segura durante o corte. No setor de composites, como a fabricação de pás de turbinas eólicas, assegura materiais leves e resistentes. Em hospitais, fornece vácuo confiável para sistemas de sucção e segurança médica. Na indústria de embalagens, viabiliza processos rápidos, limpos e silenciosos, preservando a qualidade dos produtos e otimizando o espaço produtivo.

A chegada da linha GV consolidou a Atlas Copco como fornecedora de soluções industriais integradas, capaz de equipar fábricas com ar comprimido, ar de baixa pressão e vácuo, todos interligados e otimizados para máxima eficiência.

A história da GV é a história de um salto tecnológico silencioso: mostrar que, mesmo na ausência de ar, a inovação pode ser tangível, eficiente e estratégica. No vácuo, pulsa o futuro da produtividade industrial.

Em 2015, a Hospitalar Feira e Fórum, vitrine das maiores inovações em saúde no Brasil, tornou-se palco de uma história silenciosa, mas transformadora: a chegada da bomba de vácuo com inversor do Grupo Atlas Copco.

O equipamento nasceu da fusão de duas forças: décadas de expertise em sistemas de ar comprimido e a entrada estratégica da Atlas Copco no universo do vácuo industrial.

Desde 2013, a empresa já produzia suas próprias bombas, aplicando engenharia de precisão, confiabilidade e eficiência energética, um padrão global que se consolidava também nos hospitais e laboratórios brasileiros.

A bomba de vácuo com inversor não era apenas um equipamento mecânico: era um sistema inteligente.

O inversor ajustava a velocidade do motor conforme a demanda real de vácuo, evitando desperdício de energia e desgaste desnecessário.

Em vez de funcionar constantemente na potência máxima, a bomba respirava junto com o processo, acelerando ou desacelerando de acordo com a necessidade.

O resultado: economia de energia, operação silenciosa e durabilidade ampliada.

Em ambientes hospitalares, onde cada minuto e cada watt são críticos, essa tecnologia representou um salto. Unidades com consumo acima de 400 m³/h passaram a operar com confiabilidade absoluta, garantindo pressão negativa constante sem interrupções.

O segredo estava na engenharia: bombas de parafuso e palheta lubrificada calibradas para equilibrar potência, suavidade e eficiência energética.

O estande da Atlas Copco, porém, mostrava algo além da bomba isolada.

Apresentava um ecossistema completo de ar medicinal: compressores 100% isentos de óleo, geradores de oxigênio portáteis e unidades de tratamento de ar (MED), todos compatíveis com normas da Anvisa e ABNT.

O compressor SF fornecia ar puro, o MED gerava ar medicinal, e a bomba de vácuo com inversor garantia pressão negativa estável, tudo integrado, operando em perfeita sinergia.

Enquanto concorrentes ainda ofereciam produtos separados, a Atlas Copco entregava soluções conectadas e confiáveis, capazes de atender mais de 500 hospitais brasileiros, com certificações internacionais e suporte completo.

Revisitar esse lançamento é compreender como a Atlas Copco transformou o vácuo em vida, aplicando inteligência sueca a cada detalhe: um sistema que respira junto com a necessidade humana, reduzindo consumo, aumentando segurança e colocando tecnologia a serviço da saúde.

Em 2017, a Feira Hospitalar foi palco de uma demonstração silenciosa, não de palavras, mas de ar, vácuo e oxigênio trabalhando em perfeita sincronia.

A Atlas Copco apresentou ali um capítulo importante da história das soluções hospitalares, mostrando como engenharia de precisão pode salvar vidas sem que se perceba o som do esforço por trás disso.

Naquele tempo, hospitais dependiam de sistemas complexos de ar comprimido e vácuo para manter UTIs, centros cirúrgicos e laboratórios operando de forma contínua.

Atrás das paredes, bombas, filtros bacteriológicos e torres de carvão ativado garantiam algo essencial: pureza do ar e do vácuo.

O vácuo não podia conter microrganismos, e o ar comprimido precisava ser tão limpo quanto o ar de um pico nevado.

A Atlas Copco se destacou por transformar essa exigência em ciência aplicada. Suas bombas de vácuo inteligentes ES6v realizavam rodízio entre unidades, equilibrando a carga de trabalho e prolongando a vida útil dos equipamentos.

Resultado: eficiência energética, menor custo de manutenção e fornecimento contínuo: uma tríade rara de se encontrar.

Enquanto outras empresas vendiam apenas máquinas, a Atlas Copco oferecia continuidade e confiança.

Engenheiros acompanhavam os hospitais como guardiões invisíveis, garantindo que vácuo e oxigênio nunca falhassem, mesmo durante blecautes ou picos de demanda.

Como destaque do evento, a empresa também apresentou um gerador portátil compacto e silencioso, capaz de sustentar equipamentos vitais sem perturbar o ambiente hospitalar.

A Feira Hospitalar 2017 não foi apenas uma vitrine de máquinas. Foi um lembrete de que, por trás de cada batimento cardíaco monitorado e de cada paciente estabilizado, existe uma linha de ar comprimido: precisa, silenciosa e incansável, desenhada por quem entende que tecnologia também é cuidado.

Em 2017, durante a Hospitalar, a Atlas Copco apresentou uma inovação que redefiniu a produção e o uso do vácuo na indústria: a linha GHS VSD+.

O conceito nasceu em 2015, inspirado pela necessidade de criar uma bomba mais inteligente, eficiente e limpa, capaz de se adaptar à demanda real e reduzir o consumo de energia.

A GHS VSD+ era uma bomba de parafuso com controle de velocidade variável (VSD), capaz de reduzir em até 50% o gasto energético em relação às soluções tradicionais.

Plug-and-play, ocupava pouco espaço e dispensava instalações complexas, enquanto o controlador eletrônico Elektronikon® permitia monitoramento em tempo real e operação remota — um verdadeiro pulso digital da máquina.

O equipamento também inovou no cuidado com o ambiente e a saúde do operador: retenção de óleo líder de mercado, ar limpo e livre de partículas e odores.

A recuperação de calor gerado pela operação transformava energia desperdiçada em água quente, reutilizável no processo industrial, consolidando a GHS VSD+ como uma solução sustentável e economicamente inteligente.

Com o tempo, a linha se diversificou: versões Turbo para ciclos rápidos e úmida para aplicações com alto teor de água.

O diferencial frente aos concorrentes estava na união de mecânica avançada e inteligência digital, garantindo eficiência, confiabilidade e manutenção simplificada.

A GHS VSD+ marcou a transição das bombas de vácuo de máquinas de sucção para sistemas vivos, conscientes e conectados, capazes de reduzir impacto ambiental e otimizar a produção industrial.

Uma tecnologia que, discretamente, transformou o invisível em essencial, consolidando o Grupo Atlas Copco como referência em inovação industrial.

Histórias que Respiram: a Vida em Movimento no Grupo Atlas Copco

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