Há quem veja o tempo como um calendário cheio de datas.
Mas para quem viveu o Grupo Atlas Copco de dentro — ano após ano, projeto após projeto — o tempo se mede de outro jeito. Ele se conta em encontros, em transformações, em máquinas que ganharam alma porque carregavam sonhos junto com suas funções.
As poeiras do tempo não apenas cobrem lembranças — elas as moldam, lapidam, transformam em memórias que chegam como sussurros ao vento.
São histórias que atravessam anos e se revelam nas vozes de quem viveu cada capítulo dessa jornada. Histórias que não cabem apenas em datas ou números, mas que carregam o calor de mãos que trabalharam, o brilho de olhos que acreditaram e a coragem de quem ousou inovar.
Cada colaborador do Grupo Atlas Copco traz consigo um pedaço desse legado. Em seus relatos, o tempo se mistura com o som das máquinas, o cheiro da fábrica, o riso nos intervalos, a emoção de um projeto concluído. São lembranças de viagens longas para atender um cliente, do orgulho de ver uma solução nascer, do desafio que parecia impossível — e da alegria de superá-lo junto com a equipe.
Ao ouvir essas vozes, percebemos que 70 anos não são feitos apenas de marcos e conquistas, mas de vidas inteiras entrelaçadas pela mesma história. Cada um que passou por aqui deixou algo de si: conhecimento, cuidado, amizade, inspiração. E levou consigo a certeza de ter feito parte de algo maior.
O Grupo Atlas Copco, para eles, não é apenas uma empresa. É o cenário onde sonhos se tornaram realidade, onde aprendizados se transformaram em inovação, onde pessoas encontraram outras pessoas que marcaram sua vida para sempre.
Este é o espaço onde essas histórias se encontram. Onde o passado e o presente caminham juntos, lembrando-nos de que o futuro é construído com talento, paixão e humanidade. Porque, no fim, são as pessoas que dão sentido ao tempo — e é por elas que essa história continua a ser escrita.